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A mancha branca do milho destaca-se como uma importante doença em todas as regiões produtoras, sendo relacionada com danos às plantas com consequente redução na produtividade. O controle mais eficaz é o químico,sendo recomendado em estádios fenológicos V8 e pré-florescimento. Embora ainda existam controvérsias quanto a etiologia da doença, parte da comunidade científica reconhece a bactéria Pantoea ananatis como agente etiológico da doença. Por isso, o objetivofoi avaliar a severidade da mancha-branca-do-milho, em duas épocas de aplicação com antibióticos (V8 e pré-pendoamento) visando a melhor estratégia para o controle químico. O estudo foi realizado em área experimental a 910m de altitude, localizada a 21º58’S de latitude e 45º22’O de longitude. Foi utilizado no plantio um híbrido simples AG9010, considerado superprecoce e susceptível à mancha-branca-do-milho. O delineamento experimental foiblocos ao acaso (DBC)com 4 repetições,6 tratamentos e dois controles positivos com fungicidas: oxitetraciclina + estreptomicina (400, 500 e 600gp.c/ha); oxitetraciclina(300, 400 e 500gp.c/ha); epoxiconazole + piraclostrobina (750mLp.c/ha) e mancozeb (2.500g p.c/ha). Houvediferençassignificativas para todos os tratamentos aplicados no estádio V8. O fungicida mancozeb na concentração 2.500g p.c/ha. Foram observadas diferenças significativas para todos os pesticidas aplicados na fase V8 e pré-pendoamento. Os antibióticos controlaram a doença tão bem como os fungicidas, resultando em aumento da produtividade.

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